Conteúdo publicado por Opinião ES.

Durante sua participação na sessão da CPI das ONGs, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, fez uma correção ao senador Plínio Valério (PSDB-AM), presidente da comissão. O senador havia mencionado que a CPI conseguiu abrir a “caixa preta” das ONGs, mas a ministra interveio.

“Caixa-preta não, senador. Isso é uma forma pejorativa de se dirigir às pessoas pretas. Preta sou eu que estou aqui do seu lado”, afirmou Marina, adotando uma linguagem politicamente correta que busca promover mudanças em termos considerados inadequados.

O senador prontamente substituiu a expressão “caixa preta” por “caixa de Pandora” e riu da situação.

Marina foi convocada para depor na CPI das ONGs para prestar esclarecimentos sobre o Fundo Amazônia, uma entidade que recebe recursos privados para financiar ações que supostamente melhoram a qualidade de vida da população que reside na região amazônica.

Ao defender a entidade, que já recebeu R$ 2,5 bilhões, a ministra do Meio Ambiente ressaltou que os projetos que recebem financiamento são auditados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), o que garante a legitimidade e o impacto do trabalho das organizações na região.

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